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Chamada aberta para novos integrantes!
Publicado em 13/11/2023 às 18:59Quer fazer parte do Ebó Epistêmico?
Ebó é uma palavra em iorubá que significa oferta e epistêmico palavra do grego que significa conhecimento. Desse modo, temos como objetivo ofertar conhecimentos pautados na diversidade como princípio formativo. Fazemos isso por meio de 4 frentes principais, no ensino, pesquisa, extensão e na difusão científica e inovação, com atividades que estão diretamente conectadas com a disciplina de estudos-afrobrasileiros na Antropologia, ministrado pelas professoras Alexandra Alencar e Flavia Medeiros, coordenadoras também do Ebó Epsitêmico.
Nossas
ofertas de conhecimento principais incluem a disponibilidade de materiais didáticos com a temática das relações etnico-raciais no ensino básico, produzidos pelos estudantes na disciplina, que todo semestre são transpostos em nosso site de livre acesso a comunidade (link na bio)
Fazendo parte da nossa equipe você também terá a possibilidade de realizar oficinas de letramento racial com estudantes e professores das escolas públicas de Florianópolis. Por fim, outra oferta potente de conhecimento é a construção do evento Fazendos Cruzos com Antropologias, Artes e Museologias que são ciclos de eventos, gratuitos e abertos a toda comunidade acadêmica e sociedade civil, que articulam saberes e práticas artísticas visando transformar a produção de conhecimento científico, subvertendo a forma de eventos científicos tradicionais, essa atividade se da em parceria com a professora Thainá Castro do curso de Museologia da UFSC.
Caso tenha interesse em compor nossa equipe, é só preencher o formulário https://forms.gle/qgTY4cW1RWfSZjrp6
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Fazendo Cruzos com Antropologias, Artes e Museologias
Publicado em 12/11/2023 às 15:39O Ebó Epistêmico: Fazendos Cruzos com Antropologias, Artes e Museologias são ciclos de eventos, gratuitos e abertos a toda comunidade acadêmica e sociedade civil, que articulam saberes e práticas artísticas visando produzir possibilidades e potencialidades de cruzos.
Visamos a realização de uma sequência de eventos que se organiza por meio das temáticas da disciplina de Estudos Afro-brasileiros do curso de licenciatura em Ciências Sociais da UFSC junto às contribuições do Projeto de Pesquisa e Extensão Ebó epistêmico; ambos ministrado e coordenado pelas professoras Flavia Medeiros e Alexandra Alencar, do Departamento de Antropologia da UFSC e em parceria com a professora Thainá Castro do curso de Museologia da UFSC.
Na 1a edição do ciclo Fazendo Cruzos que foi realizada em 2022.2, com a pergunta geradora “Onde estão os negros em SC?” se implementou o formato de linguagem artística/artivista que articula dimensões políticas, éticas e estéticas. Na 2a edição, com o tema “Pedagogia das Encruzilhadas: Exu como educação”, seguimos com um modelo de programação que tem atividades presenciais com abertura de exposições, performances, ajeun, rodas de conversas entre outras atividades culturais que buscam na sua realização colocar sob rasura o fazer universitário e a produção do conhecimento pautados por uma lógica e estrutura racista e colonial.
Nesse feitio, nosso principal objetivo é desestabilizar formatos e modelos de transmissão de conhecimento no ambiente universitário que reproduzem padrões eurocêntricos e coloniais, dispondo de outras formas de produção e circulação de saberes que trazem expressões artísticas, políticas e culturais. A partir da feitura de cruzos, temos uma abordagem transdisciplinar que promove a elaboração de novos modos de ser e construir coletivamente no fazer universitário
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PROGRAMAÇÃO – III Fazendo Cruzos com Antropologias, Artes e Museologias
Publicado em 17/10/2023 às 12:52▪A 3a edição do ciclo de eventos Fazendo Cruzos com Antropologias, Artes e Museologias, projeto de extensão vinculado ao Ebó Epistêmico, trará para a roda movimentos de crítica ao colonialismo a partir de proposições teóricas e práticas questionadoras do modelo moderno/colonial e seu fundamento em ideologias racistas, capitalistas, machistas e na imposição de sistemas de exploração, submissão e extermínio.
▪E nesse sentido convidamos toda a comunidade a estarem conosco nessa data. Esperamos que seja possível partilhar da sua presença, fazendo o cruzo necessário para um universidade que se estruture a partir da diversidade de seres/fazeres/agires no mundo como princípio formativo. O evento ocorrerá quarta-feira dia 18 de outubro de 2023, de forma presencial, com atividades de 10h00 às 20h00, no Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina (CFH/UFSC).
▪Durante os períodos matutino, vespertino e noturno teremos exposição artística, oficinas em salas interativas, roda de conversas, além de momentos de interação entre as pessoas participantes, a programação completa segue em anexo. Seguimos construindo pontes e diálogos entre academia, movimentos sociais e conhecimentos tradicionais de nossa sociedade e da universidade.
👉🏿 SE INSCREVA AQUI: https://inscricoes.ufsc.br/fazendocruzos232
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CHAMADA – Monitoria do 3º Fazendo Cruzos entre Antropologias, Artes e Museologias
Publicado em 04/10/2023 às 09:29Venha ser monitor/a/e do 3º Fazendo Cruzos entre Antropologias, Artes e Museologias: Rasurando (PÓS/DE/ANTI/CONTRA) colonialismos/dades, promovido pelo Projeto de Pesquisa e Extensão Ebó Epistêmico
🗣 INSCRIÇÕES ATÉ 06/10 (link aqui)
🟪 Certificação de 20h!
Público alvo: estudantes regularmente matriculados na graduação ou pós-graduação da @universidadeufsc;
Pré-requisitos exigidos para monitoria: matrícula regular em curso de graduação ou pós-graduação da UFSC, com disponibilidade para participar da reunião de treinamento no dia 16/10/2023 no período da tarde; montagem do espaço do evento no dia 17/10/2023; disponibilidade de ao menos dois turnos entre manhã/tarde/noite no dia do evento 18/10/2023; e desmontagem do espaço do evento no dia 19/10/2023.
Nos acompanhe via Instagram
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PROGRAMAÇÃO – III Fazendo Cruzos com Antropologias, Artes e Museologias
Publicado em 29/09/2023 às 20:36A programação do III Fazendo Cruzos com Antropologias, Artes e Museologias está pronta e está incrível!
Com a temática “Rasurando colonialismos:
PÓS/CONTRA/ANTI/Decolonialidades” teremos atividades diversas que acontecerão ao longo do dia 18/10 no CFH.O Ebó Epistêmico realiza o evento semestralmente em um cruzo de parcerias entre o departamento de Antropologia UFSC, @museologiaufsc, NUER e @ppgasufsc.
Essa edição conta com o apoio do @proexufsc, @CFH e @udesc.
Dentre as atividade teremos exposição, performances, roda de capoeiras, Ajeum e roda de conversa.Além disso, teremos quatro salas interativas, cada uma, representando um dos conceitos que compõem a temática deste III Fazendo Cruzos, com a oferta de oficinas para todas pessoas! Em breve, mais informações e link para inscrições com certificação.
🟣 O evento será de forma presencial na UFSC no dia 18 de Outubro.
Não perca!
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Está aberto o Edital de Monitoria para o III Fazendo Cruzos com Antropologias, Artes e Museologias
Publicado em 20/09/2023 às 22:18A Comissão Organizadora do Fazendo Cruzos com Antropologias, Artes e Museologias torna público o edital de seleção de 50 (cinquenta) pessoas para monitoria do 3º Fazendo Cruzos entre Antropologias, Artes e Museologias: Rasurando (PÓS/DE/ANTI/CONTRA) colonialismos/dades, promovido pelo Projeto de Pesquisa e Extensão Ebó Epistêmico.
Público alvo: estudantes regularmente matriculados na graduação ou pós-graduação da Universidade Federal de Santa Catarina;
Pré-requisitos exigidos para monitoria: matrícula regular em curso de graduação ou pós-graduação da UFSC, com disponibilidade para participar da reunião de treinamento no dia 16/10/2023 no período da tarde; montagem do espaço do evento no dia 17/10/2023; disponibilidade de ao menos dois turnos entre manhã/tarde/noite no dia do evento 18/10/2023; e desmontagem do espaço do evento no dia 19/10/2023.Acesso o edital clicando aqui
Acompanhe as prévias do nosso evento através do Instagram.
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#TBT Palestra Vozes negras na Antropologia: desafios e transgressões de um curso antirracista com Dr. Messias Basques
Publicado em 08/09/2023 às 17:52Chegamos na última quinta-feira do mês com mais um #tbt, dessa vez lá do dia 25 de abril do ano passado! Nesse dia, realizamos a palestra Vozes negras na Antropologia: desafios e transgressões de um curso antirracista, ministrada pelo Dr. Messias Basques em parceria com nosso Projeto de Pesquisa e Extensão Ebó Epistêmico.
Fize
mos o convite à discentes, docentes e demais membros da comunidade acadêmica da UFSC assim como gestores da rede pública de ensino e a todes além da universidade com interesse na temática para participarem da palestra por meio da plataforma youtube. Mesmo na modalidade online, tivemos grandes contribuições e conversas importantes sobre epistemicídio e descolonização dos conhecimentos e saberes científicos.
A gravação da palestra está disponível em nosso ca
nal do youtube Ebó Epistêmico no link abaixo
https://www.youtube.com/watch?v=uQVJHk-hUDc&ab_channel=Eb%C3%B3epist%C3%AAmico
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Exposição Individual do Artista Sérgio Adriano H abre dia 06.09 na Galeria Jandira Lorenz
Publicado em 04/09/2023 às 13:37O artista Sérgio Adriano H apresentará uma exposição individual na Galeria Jandira Lorenz, galeria do Departamento de Artes Visuais do CEART/UDESC.
Artista da Geração 2000, um dos mais atuantes de Santa Catarina, Sérgio Adriano H, que vive e atua entre Joinville (SC) e São Paulo (SP), celebra os 20 anos de carreira com o projeto “Ser Negro”, exposição que tem a curadoria de Juliana Crispe e está legitimada pela conquista do Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura – Artes – 2021, uma iniciativa do governo do Estado de Santa Catarina por meio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC).
O itinerário da mostra contemplou intervenções em frente ao Museu de Arte de Blumenau (MAB), em Blumenau (SC) e na praça Coronel Bertaso, em Chapecó (SC), na galeria Choque Cultural, em São Paulo (SP) e no Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos (IPN), no Rio de Janeiro (RJ). O momento inaugural do projeto movimentou a Casa da Cultura Fausto Rocha Junior, na Galeria Municipal de Arte Victor Kursancew, em Joinville, no dia 10 de março de 2022 em Joinville (SC) e finaliza as ações em Florianópolis.
Celebração de conquistaOs livros, objetos, fotografias, videos, apropriação de imagens de figuras históricas e as palavras são estruturantes na exposição “Ser Negro”, que propõe uma reflexão sobre os 20 anos de trajetória de Sérgio Adriano H.
Para celebrar as conquistas alcançadas em 20 anos de intensa atuação, não à toa, Sérgio convida a pesquisadora e curadora Juliana Crispe, hoje um dos nomes mais sólidos do circuito de arte de Santa Catarina pela amplitude de suas conexões, pensamento e sensibilidade descolonial. A seleção curatorial enfatiza resulta de certo modo numa síntese em torno de uma produção que discute vida e morte, o tempo e o espaço, a paisagem e a arquitetura tendo como dispositivo o próprio corpo do artista, a palavra e a história um lugar para as lutas coletivas e antirracistas. As investigações de boa parte destas obras passam pelas enciclopédias, dicionários, livros de arte e revistas em que rasura, pinta, recorta, imprime e sulca.
O artista constrói suas imagens a partir de fotos, vídeos, instalações e objetos com os quais questiona o sistema simbólico chamado “verdade”, um conceito nem sempre contemplado nos livros da história do Brasil, cujos textos apostam no apagamento social dos negros, negam a identidade racial e violentam aqueles que são hoje, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o maior contingente populacional do país. A invisibilidade e os seus efeitos se afirmam por meio de um discurso de cordialidade, da negação do racismo estrutural e pela violência com números estarrecedores de homicídios, nos quais jovens e negros aparecem sempre no patamar das vítimas.
Provocador, ao aproximar arte e filosofia, Sérgio Adriano faz pensar a partir do que se pode convencionar como uma poética da dúvida. Engajado, põe a arte a serviço da luta contra a invisibilidade da produção afro-brasileira no circuito de arte contemporânea. O processo de criação se completa, quase sempre, no espaço do encontro nas ruas onde, sem afrontas, ativa um vocabulário político, entendido como possibilidade de conversa, reflexão e transformação.
O certo é que a individual “Ser Negro” assume grandeza pelos trabalhos e sua proposição reflexiva, urgente e necessária, sobre arte e engajamento anticolonialista.
Sobre Sérgio Adriano HNasce em 1975, em Joinville (SC). Artista visual, performer e pesquisador. Vive e produz entre Santa Catarina e São Paulo. Formado em artes visuais e mestre em filosofia. Tem trabalhos em acervos públicos e particulares. Incluído em 2014 no livro “Construtores das Artes Visuais: Cinco Séculos de Artes em Santa Catarina” como um dos 30 artistas mais influentes do Estado, já integrou mais de 120 exposições individuais, coletivas e salões. Conquistou, entre outras premiações, o Reconhecimento por Trajetória Cultural Aldir Blanc SC (2020) e a Medalha Victor Meirelles – Personalidade Artes Visuais (2018), concedida pela Academia Catarinense de Letras e Artes (Acla). Com objetos, fotografias, vídeos e instalações, sua produção se situa na clave arte e engajamento. O corpo, a palavra e a história são ferramentas discursivas que incorporam a cidade, o percurso e o diálogo com o público. Seus trabalhos problematizam noções sobre o tempo e espaço, a arte e a filosofia, faz pensar a partir do que pode ser convencionado como uma poética da dúvida. Sérgio Adriano H luta contra a invisibilidade da produção afro-brasileira no circuito de arte contemporânea.
Sobre Juliana Crispe
Nasce em Florianópolis (SC). Curadora, professora, pesquisadora, arte educadora e artista visual. Doutora em educação, mestre e graduada em artes visuais. Desenvolve projetos curatoriais desde 2007, tendo realizado mais de uma centena de exposições. Participa de conselhos e comissões de editais de artes visuais em Santa Catarina e no País. Membra da Associação Brasileira de Críticos de Arte (ABCA). Destaque para as curadorias em parceria com a Galeria Choque Cultural (SP), curadora da Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Curitiba (PR), cujo trabalho rendeu o prêmio de Jovem Curadora em 2019, curadora do 11º Salão Nacional Victor Meirelles, promovido pelo Masc e Fundação Catarinense de Cultura (FCC).
FICHA TÉCNICA
Sérgio Adriano H | artista
Juliana Crispe | curadora
Jan M.O. | design
Cyntia Werner | assessoria educacional
Baixo Ribeiro, Igor Simões, Rodrigo Domingos, Sheyla Ayo e Simone Henrique | palestrantes
Priscila dos Anjos | workshops
Néri Pedroso | imprensa e revisão
Dalva França de Assis e Gustavo Rodrigues | mediaçãoSERVIÇOS
Exposição
O quê: Exposição “Ser Negro”
Quando: 06/09/2023, às 17:3oh
Visitação: Até 22 de setembro (exceto sábados, domingos e feriados)
Horário de visitação: das 13:30 às 17:00h
Onde: Galeria Jandira Lorenz – Departamento de Artes Visuais, CEART/UDESC
Quanto: GratuitoComissão de Cultura e Eventos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/SP).
REALIZAÇÃO
Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura – Artes – 2021, Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Governo do Estado de Santa Catarina
Galeria Jandira Lorenz / DAV / CEART / UDESCAPOIO CULTURAL
• UDESC – Universidade do Estado de Santa Catarina
• AYA – Laboratório de Estudos Pós-Coloniais e Decoloniais /FAED/UDESC
• [COMPOR] – Grupo de Pesquisa Compor /CEART/UDESC
• Grupo de Pesquisa Articulações Poéticas /CEART/UDESC
• NUDHA – Núcleo de Diversidade, Direitos Humanos e Ações Afirmativas /CEART/UDESC
• Ebó Epistêmico / UFSC
• Armazém Coletivo Elza
• Museu Victor Meirelles/Instituto Brasileiro de Museus/ Ministério da Cultura
• Galeria Choque Cultural, São Paulo (SP)
• Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos (IPN), Rio de Janeiro (RJ)SAIBA MAIS
facebook.com/sergioadrianoh
Instagran/sergio_adriano_h
Flick: Sergio Adriano HCONTATOS
Ass. imprensa: NProduções Néri Pedroso (jorn.) (48) 9-9911-9837 (whats), Sérgio Adriano H (11) 94265-5179 -
Exposição Encruzilhadas Artísticas está com reimpressões das artes disponíveis no Hall do CFH/UFSC!
Publicado em 22/06/2023 às 13:20O Fazendo Cruzos não acabou por aqui!
A exposição Encruzilhadas Artísticas com a curadoria das professoras e pesquisadoras Juliana Crispe (UDESC) (@juliana_crispe ] e Thainá Castro [@thaicomaga ]da Coordenadoria Especial de Museologia (CEM/CFH/UFSC) encantou o Centro de Filosofia e Ciências Humanas com suas artes visuais presentes no hall do CFH e ficaram expostas até o dia 30/6 para visitação.
Informamos que as reimpressões dessas artes estarão disponíveis até esta 6a feira (23/6) no hall, sobre os totens localizados abaixo dos banners.
E convidamos a todes que quiserem levar consigo as lembranças desse evento para que continuemos reverberando a potência do nosso encontro.
Artistas:
Luiz Rufino [@rufino.luiz7 ]
Rita Oyakanmi [@jaguatirita ]
Sérgio Adriano H. [@sergio_adriano_h ]
k_uz [@kuz_kaa ]
trindadead [@trindadead]Curadoria:
Juliana Crispe
Thainá CastroParceria:
Armazém Coletivo Elza
Programa de Pós Graduação em Artes Visuais / UDESC
Departamento de Artes Visuais / UDESC
Grupo de Pesquisa Compor / UDESC -
É Hoje: 2º Fazendo Cruzos com Antropologias, Artes e Museologias – Pedagogia das/nas Encruzilhadas: Exu como Educação
Publicado em 07/06/2023 às 09:26Hoje, 7 de junho, acontece o 2º Fazendo Cruzos com Antropologias, Artes e Museologias, promovido pelo Projeto de Pesquisa e Extensão Ebó Epistêmico, que será sediado no auditório e no hall do Centro de Filosofia e História (CFH) e no Centro de Convivência da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), no Campus de Florianópolis. O evento é aberto à comunidade externa e é preciso realizar inscriçã
o até hoje por meio deste link.
A partir da temática Pedagogia das Encruzilhadas: Exu como educação, o evento contará com performances, exposição, feira de alimentos de afro-empreendedores e roda de conversa com Luiz Rufino (Universidade do Estado do Rio de Janeiro); Jesse Cruz (Universidade Federal de Santa Maria); Bárbara Furlan Marques (UFSC) e Luck Yemonjá Banke (UFSC/ Escola Livre Ubuntu de Florianópolis).
Confira a programação completa
15h – Abertura da Exposição: Encruzilhadas artísticas;
16h – Performance Ebó Epistemológico com Jesse Cruz (UFSM);
17h – Ajeum com feira de alimentos de afro-empreendedores;
18h – Performance Pés na água, pés em mim com Atomus Pami;
19h – Roda de conversa Pedagogia das/nas encruzilhada com convidados;
21h – Afroexpressão com o Grupo Ilu Oju Onu.Mais informações no Instagram do Ebó Epistêmico.