PROGRAMAÇÃO GERAL: IV Fazendo Cruzos com Antropologias, artes e Museologias

21/03/2024 09:34

👉🏿 A programação do 4º Fazendo Cruzos com Antropologias, Artes e Museologias está pronta e está incrível! Com a temática “racismo (DITO) científico: ética, estética e comunicação com ciência” teremos atividades diversas que acontecerão ao longo do dia 17/04, no CFH.

🏴 O Ebó Epistêmico realiza o evento semestralmente, em um cruzo de parcerias entre o departamento de Antropologia UFSC, o departamento de Museologia UFSC, NUER, PPGAS UFSC, Lupa e laboratorio Aya. Essa edição conta com o apoio do CFH e UDESC.

✔️ Dentre as atividade teremos roda de conversa, performance, exposição, Ajeum, e um slam antirracista.

Além disso, teremos salas interativas com oferta de oficinas para todas pessoas! Em breve, mais informações e link para inscrições com certificação.

🟣 O evento será de forma presencial na UFSC no dia 17 de Abril.

Não perca!

 

Vídeo Documentário “Ebó Epistêmico nas Escolas”

05/03/2024 01:26

Apresentamos o vídeo documentário ““Ebó Epistêmico nas Escolas”

A oficina Ebó nas escolas é parte das atividades realizadas pelo projeto de pesquisa e extensão Ebó-epistêmico, que acontece nas escolas da rede pública da grande Florianópolis, tais como EEB Aderbal Ramos da Silva, EEB Wanderley Junior, EEB Simão José Hess, Núcleo EJA Sul 2 (EBM Tapera) e EEB Padre Anchieta, atendidas ao longo de 2022, quando o Projeto Ebó Epistêmico ganhou apoio do “Programa SBPC Vai à Escola” para um ciclo de oficinas intitulada “a diversidade como princípio formativo da identidade nacional”.

Essa iniciativa das oficinas advém da disciplina de graduação para licenciatura de Ciências Sociais, estudos afro-brasileiros, que tem como trabalho final a produção de conteúdo com temática racial sob forma de material didático. Tal disciplina desde 2020 tem sido ministrada pelas professoras Flávia Medeiros e Alexandra Alencar, também coordenadoras do projeto de extensão e pesquisa Ebó Epistêmico. Com esses materiais feitos pelos estudantes da graduação em mãos e transpostos também no site Ebó Epistêmcios, surgiu a necessidade e o desejo de levar isso para as escolas, com objetivo de contribuir com a aplicação da educação das relações étnico-raciais, sustentada pela Lei 10.639/03 que comemorou 20 anos em 2023, a qual define as diretrizes para o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana.

A atividade é ministrada por toda a equipe integrante do projeto de extensão Ebó-Epistêmico e é realizada em quatro momentos: dinâmica de conhecimento do grupo, dinâmica com imagens de protagonistas negras/as/es, parte expositiva sobre assuntos como: racismo estrutural, racismo científico, democracia racial, meritocracia, políticas de ações afirmativas, etc. e, elaboração de cartazes com temática sobre afrofuturismo. As intervenções das e dos estudantes participantes acontecem ao longo de toda a oficina, partilhando relatos e vivências pessoais, trazendo potência e sentido para o espaço. Acrescentamos que tal atividade destaca a importância da universidade pública continuar cumprindo a sua função de extrapolar os seus muros e manter um diálogo constante com a comunidade. Um diálogo que também seja antirracista e em prol da diversidade para que possamos desenhar juntas, juntos e juntes, outras possibilidades de futuro para nós e nossa sociedade.

Vídeo Documentário “Ebó Epistêmico nas Escolas” (2022)

O que é o Ebó Epistêmico?

20/12/2023 15:47

 O post de hoje é para (re)apresentar o projeto para vocês e convidar todes para conhecer melhor nossa oferta científica e cultural. O Ebó epistêmico é um projeto de pesquisa e extensão, coordenado pelas profas Alexandra Alencar e Flávia Medeiros , do departamento de Antropologia da UFSC. Ele surge em 2021 como reverberações da disciplina Estudos Afro-brasileiros, obrigatória para o curso de Ciências Sociais e optativa para todos os cursos da universidade.

Primeiramente, nosso Ebó tratava-se de um website a partir do projeto de extensão, mas conforme novos membres foram somando na equipe, foi se multiplicando em diversas atuações, com participação de pessoas de diferentes áreas do conhecimento, mobilizando saberes e fazeres em prol da luta antirracista dentro e fora da universidade. Buscamos subverter as estruturas que excluem corpos negros e dissidentes, trazendo o afeto como uma de nossas armas e a diversidade como base.

Atualmente, o projeto integra múltiplas atuações através das frentes de ensino, pesquisa, extensão e divulgação científica. Dessa maneira, nos organizamos como equipe e nos fortalecemos como pessoas negras e não negras que lutam por uma transformação social contra o racismo e opressões colonialistas, agindo pelas frestas, trabalhando pelo (re)encante do ambiente acadêmico e transbordando o cruzamento de saberes para/com toda a comunidade externa.

Sobre o nome, Ebó tem origem no Iorubá, simbolizando uma oferta/oferenda, somado ao “epistêmico”, de origem grega, como metáfora para os saberes plurais ofertados em nosso projeto. Tais conceitos são baseados na obra Pedagogia das Encruzilhadas, onde Luiz Rufino traz uma proposta encarnando Exu como potência formativa, o Orixá comunicador entre mundos, buscando um saber corporificado e transgredindo a (pseudo)neutralidade da ciência hegemônica.

Em nosso website <www.eboepistemico.ufsc.br> estão disponíveis as produções realizadas pelos/pelas estudantes da disciplina, como a criação de verbetes de protagonistas negros e negras brasileiras(os), e materiais didáticos feitos com base nos temas da disciplina,que podem ser usados em diversos contextos educacionais.

Venham conhecer nosso projeto! Axé..

PROGRAMAÇÃO – III Fazendo Cruzos com Antropologias, Artes e Museologias

17/10/2023 12:52

❗ É AMANHÃ ❗

▪A 3a edição do ciclo de eventos Fazendo Cruzos com Antropologias, Artes e Museologias, projeto de extensão vinculado ao Ebó Epistêmico, trará para a roda movimentos de crítica ao colonialismo a partir de proposições teóricas e práticas questionadoras do modelo moderno/colonial e seu fundamento em ideologias racistas, capitalistas, machistas e na imposição de sistemas de exploração, submissão e extermínio.

▪E nesse sentido convidamos toda a comunidade a estarem conosco nessa data. Esperamos que seja possível partilhar da sua presença, fazendo o cruzo necessário para um universidade que se estruture a partir da diversidade de seres/fazeres/agires no mundo como princípio formativo. O evento ocorrerá quarta-feira dia 18 de outubro de 2023, de forma presencial, com atividades de 10h00 às 20h00, no Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina (CFH/UFSC).

▪Durante os períodos matutino, vespertino e noturno teremos exposição artística, oficinas em salas interativas, roda de conversas, além de momentos de interação entre as pessoas participantes, a programação completa segue em anexo. Seguimos construindo pontes e diálogos entre academia, movimentos sociais e conhecimentos tradicionais de nossa sociedade e da universidade.

👉🏿 SE INSCREVA AQUI: https://inscricoes.ufsc.br/fazendocruzos232

CHAMADA – Monitoria do 3º Fazendo Cruzos entre Antropologias, Artes e Museologias

04/10/2023 09:29

Venha ser monitor/a/e do 3º Fazendo Cruzos entre Antropologias, Artes e Museologias: Rasurando (PÓS/DE/ANTI/CONTRA) colonialismos/dades, promovido pelo Projeto de Pesquisa e Extensão Ebó Epistêmico

🗣 INSCRIÇÕES ATÉ 06/10 (link aqui)

🟪 Certificação de 20h!

Público alvo: estudantes regularmente matriculados na graduação ou pós-graduação da @universidadeufsc;

Pré-requisitos exigidos para monitoria: matrícula regular em curso de graduação ou pós-graduação da UFSC, com disponibilidade para participar da reunião de treinamento no dia 16/10/2023 no período da tarde; montagem do espaço do evento no dia 17/10/2023; disponibilidade de ao menos dois turnos entre manhã/tarde/noite no dia do evento 18/10/2023; e desmontagem do espaço do evento no dia 19/10/2023.

Edital Completo

Nos acompanhe via Instagram

PROGRAMAÇÃO – III Fazendo Cruzos com Antropologias, Artes e Museologias

29/09/2023 20:36

A programação do III Fazendo Cruzos com Antropologias, Artes e Museologias está pronta e está incrível!

Com a temática “Rasurando colonialismos:
PÓS/CONTRA/ANTI/Decolonialidades” teremos atividades diversas que acontecerão ao longo do dia 18/10 no CFH.

O Ebó Epistêmico realiza o evento semestralmente em um cruzo de parcerias entre o departamento de Antropologia UFSC, @museologiaufsc, NUER e @ppgasufsc.

Essa edição conta com o apoio do @proexufsc@CFH e @udesc.
Dentre as atividade teremos exposição, performances, roda de capoeiras, Ajeum e roda de conversa.

Além disso, teremos quatro salas interativas, cada uma, representando um dos conceitos que compõem a temática deste III Fazendo Cruzos, com a oferta de oficinas para todas pessoas! Em breve, mais informações e link para inscrições com certificação.

🟣 O evento será de forma presencial na UFSC no dia 18 de Outubro.

Não perca!

Está aberto o Edital de Monitoria para o III Fazendo Cruzos com Antropologias, Artes e Museologias

20/09/2023 22:18

 

A Comissão Organizadora do Fazendo Cruzos com Antropologias, Artes e Museologias torna público o edital de seleção de 50 (cinquenta) pessoas para monitoria do 3º Fazendo Cruzos entre Antropologias, Artes e Museologias: Rasurando (PÓS/DE/ANTI/CONTRA) colonialismos/dades, promovido pelo Projeto de Pesquisa e Extensão Ebó Epistêmico.

Público alvo: estudantes regularmente matriculados na graduação ou pós-graduação da Universidade Federal de Santa Catarina;
Pré-requisitos exigidos para monitoria: matrícula regular em curso de graduação ou pós-graduação da UFSC, com disponibilidade para participar da reunião de treinamento no dia 16/10/2023 no período da tarde; montagem do espaço do evento no dia 17/10/2023; disponibilidade de ao menos dois turnos entre manhã/tarde/noite no dia do evento 18/10/2023; e desmontagem do espaço do evento no dia 19/10/2023.

Acesso o edital clicando aqui 

Acompanhe as prévias do nosso evento através do Instagram.

#TBT Palestra Vozes negras na Antropologia: desafios e transgressões de um curso antirracista com Dr. Messias Basques

08/09/2023 17:52

Chegamos na última quinta-feira do mês com mais um #tbt, dessa vez lá do dia 25 de abril do ano passado! Nesse dia, realizamos a palestra Vozes negras na Antropologia: desafios e transgressões de um curso antirracista, ministrada pelo Dr. Messias Basques em parceria com nosso Projeto de Pesquisa e Extensão Ebó Epistêmico.

Fizemos o convite à discentes, docentes e demais membros da comunidade acadêmica da UFSC assim como gestores da rede pública de ensino e a todes além da universidade com interesse na temática para participarem da palestra por meio da plataforma youtube. Mesmo na modalidade online, tivemos grandes contribuições e conversas importantes sobre epistemicídio e descolonização dos conhecimentos e saberes científicos.

A gravação da palestra está disponível em nosso canal do youtube Ebó Epistêmico no link abaixo

 

https://www.youtube.com/watch?v=uQVJHk-hUDc&ab_channel=Eb%C3%B3epist%C3%AAmico

Exposição Individual do Artista Sérgio Adriano H abre dia 06.09 na Galeria Jandira Lorenz

04/09/2023 13:37

O artista Sérgio Adriano H apresentará uma exposição individual na Galeria Jandira Lorenz, galeria do Departamento de Artes Visuais do CEART/UDESC.

Artista da Geração 2000, um dos mais atuantes de Santa Catarina, Sérgio Adriano H, que vive e atua entre Joinville (SC) e São Paulo (SP), celebra os 20 anos de carreira com o projeto “Ser Negro”, exposição que tem a curadoria de Juliana Crispe e está legitimada pela conquista do Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura – Artes – 2021, uma iniciativa do governo do Estado de Santa Catarina por meio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC).
O itinerário da mostra contemplou intervenções em frente ao Museu de Arte de Blumenau (MAB), em Blumenau (SC) e na praça Coronel Bertaso, em Chapecó (SC), na galeria Choque Cultural, em São Paulo (SP) e no Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos (IPN), no Rio de Janeiro (RJ). O momento inaugural do projeto movimentou a Casa da Cultura Fausto Rocha Junior, na Galeria Municipal de Arte Victor Kursancew, em Joinville, no dia 10 de março de 2022 em Joinville (SC) e finaliza as ações em Florianópolis.
Celebração de conquista

Os livros, objetos, fotografias, videos, apropriação de imagens de figuras históricas e as palavras são estruturantes na exposição “Ser Negro”, que propõe uma reflexão sobre os 20 anos de trajetória de Sérgio Adriano H.

Para celebrar as conquistas alcançadas em 20 anos de intensa atuação, não à toa, Sérgio convida a pesquisadora e curadora Juliana Crispe, hoje um dos nomes mais sólidos do circuito de arte de Santa Catarina pela amplitude de suas conexões, pensamento e sensibilidade descolonial. A seleção curatorial enfatiza resulta de certo modo numa síntese em torno de uma produção que discute vida e morte, o tempo e o espaço, a paisagem e a arquitetura tendo como dispositivo o próprio corpo do artista, a palavra e a história um lugar para as lutas coletivas e antirracistas. As investigações de boa parte destas obras passam pelas enciclopédias, dicionários, livros de arte e revistas em que rasura, pinta, recorta, imprime e sulca.

O artista constrói suas imagens a partir de fotos, vídeos, instalações e objetos com os quais questiona o sistema simbólico chamado “verdade”, um conceito nem sempre contemplado nos livros da história do Brasil, cujos textos apostam no apagamento social dos negros, negam a identidade racial e violentam aqueles que são hoje, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o maior contingente populacional do país. A invisibilidade e os seus efeitos se afirmam por meio de um discurso de cordialidade, da negação do racismo estrutural e pela violência com números estarrecedores de homicídios, nos quais jovens e negros aparecem sempre no patamar das vítimas.

Provocador, ao aproximar arte e filosofia, Sérgio Adriano faz pensar a partir do que se pode convencionar como uma poética da dúvida. Engajado, põe a arte a serviço da luta contra a invisibilidade da produção afro-brasileira no circuito de arte contemporânea. O processo de criação se completa, quase sempre, no espaço do encontro nas ruas onde, sem afrontas, ativa um vocabulário político, entendido como possibilidade de conversa, reflexão e transformação.
O certo é que a individual “Ser Negro” assume grandeza pelos trabalhos e sua proposição reflexiva, urgente e necessária, sobre arte e engajamento anticolonialista.
Sobre Sérgio Adriano H

Nasce em 1975, em Joinville (SC). Artista visual, performer e pesquisador. Vive e produz entre Santa Catarina e São Paulo. Formado em artes visuais e mestre em filosofia. Tem trabalhos em acervos públicos e particulares. Incluído em 2014 no livro “Construtores das Artes Visuais: Cinco Séculos de Artes em Santa Catarina” como um dos 30 artistas mais influentes do Estado, já integrou mais de 120 exposições individuais, coletivas e salões. Conquistou, entre outras premiações, o Reconhecimento por Trajetória Cultural Aldir Blanc SC (2020) e a Medalha Victor Meirelles – Personalidade Artes Visuais (2018), concedida pela Academia Catarinense de Letras e Artes (Acla). Com objetos, fotografias, vídeos e instalações, sua produção se situa na clave arte e engajamento. O corpo, a palavra e a história são ferramentas discursivas que incorporam a cidade, o percurso e o diálogo com o público. Seus trabalhos problematizam noções sobre o tempo e espaço, a arte e a filosofia, faz pensar a partir do que pode ser convencionado como uma poética da dúvida. Sérgio Adriano H luta contra a invisibilidade da produção afro-brasileira no circuito de arte contemporânea.

Sobre Juliana Crispe

Nasce em Florianópolis (SC). Curadora, professora, pesquisadora, arte educadora e artista visual. Doutora em educação, mestre e graduada em artes visuais. Desenvolve projetos curatoriais desde 2007, tendo realizado mais de uma centena de exposições. Participa de conselhos e comissões de editais de artes visuais em Santa Catarina e no País. Membra da Associação Brasileira de Críticos de Arte (ABCA). Destaque para as curadorias em parceria com a Galeria Choque Cultural (SP), curadora da Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Curitiba (PR), cujo trabalho rendeu o prêmio de Jovem Curadora em 2019, curadora do 11º Salão Nacional Victor Meirelles, promovido pelo Masc e Fundação Catarinense de Cultura (FCC).

FICHA TÉCNICA
Sérgio Adriano H | artista
Juliana Crispe | curadora
Jan M.O. | design
Cyntia Werner | assessoria educacional
Baixo Ribeiro, Igor Simões, Rodrigo Domingos, Sheyla Ayo e Simone Henrique | palestrantes
Priscila dos Anjos | workshops
Néri Pedroso | imprensa e revisão
Dalva França de Assis e Gustavo Rodrigues | mediação

SERVIÇOS
Exposição
O quê: Exposição “Ser Negro”
Quando: 06/09/2023, às 17:3oh
Visitação: Até 22 de setembro (exceto sábados, domingos e feriados)
Horário de visitação: das 13:30 às 17:00h
Onde: Galeria Jandira Lorenz – Departamento de Artes Visuais, CEART/UDESC
Quanto: Gratuito

Comissão de Cultura e Eventos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/SP).

REALIZAÇÃO
Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura – Artes – 2021, Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Governo do Estado de Santa Catarina
Galeria Jandira Lorenz / DAV / CEART / UDESC

APOIO CULTURAL
• UDESC – Universidade do Estado de Santa Catarina
• AYA – Laboratório de Estudos Pós-Coloniais e Decoloniais /FAED/UDESC
• [COMPOR] – Grupo de Pesquisa Compor /CEART/UDESC
• Grupo de Pesquisa Articulações Poéticas /CEART/UDESC
• NUDHA – Núcleo de Diversidade, Direitos Humanos e Ações Afirmativas /CEART/UDESC
• Ebó Epistêmico / UFSC
• Armazém Coletivo Elza
• Museu Victor Meirelles/Instituto Brasileiro de Museus/ Ministério da Cultura
• Galeria Choque Cultural, São Paulo (SP)
• Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos (IPN), Rio de Janeiro (RJ)

SAIBA MAIS
facebook.com/sergioadrianoh
Instagran/sergio_adriano_h
Flick: Sergio Adriano H

CONTATOS
Ass. imprensa: NProduções Néri Pedroso (jorn.) (48) 9-9911-9837 (whats), Sérgio Adriano H (11) 94265-5179